Uma mulher, 55 anos, iniciou seus sintomas no 25 de maio apresentou febre, aumento da pressão arterial e desconforto respiratório. Procurou a UPA no dia 01 de junho apresentando diminuição da saturação de oxigênio e dispneia. A Vigilância foi informada e, no dia 02, fez a coleta de material para o exame que foi enviado ao Lacen. No mesmo dia, a paciente foi transferida para o Hospital das Clínicas de Conquista aonde permaneceu até o final da semana passada.
Em casa, a paciente recebeu a visita da Vigilância Epidemiológica no dia 08 e o monitoramento se seguiu. No dia 10, ela voltou a apresentar problemas respiratórios e baixa saturação e retornou à UPA. A Central de Regulação providenciava sua transferência, mas ela não resistiu.
O Lacen ainda não enviou o resultado do exame, mas a paciente já havia feito exame de sorologia particular e seu resultado deu IGG reagente e IGM não reagente, o que significa que ela teve contato em determinado momento, mas que a carga viral baixou.
Só o RT-PCR poderá atestar com segurança se ela estava ou não com a Covid-19