Na última semana, o Ministério da Saúde e Secretaria de Saúde do Estado da Bahia divulgaram a relação das cidades que mais registraram casos dengue neste início de ano e que já preocupam as autoridades de saúde. Com o objetivo de tentar evitar o surto que ocorreu nos anos de 2015 e 2016, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) emitiu um alerta aos municípios baianos. As orientações, além de contemplar os casos de dengue, inclui as outras arboviroses (Zika e Chikungunya) também transmitidas pelo Aedes aegypti.
No ano de 2016, Itapetinga registrou 1932 casos de Dengue, 397 casos de Chicungunya, 76 casos de Zika. Em 2018, houve apenas duas suspeitas. Agora, sem nenhum caso registrado, Itapetinga não aparece na lista do Ministério. Isso se deve, em grande parte, ao trabalho criterioso que vem sendo desenvolvido pelos agentes da vigilância epidemiológica do município. Através do PCFAD – Programa de Combate à Febre Amarela e Dengue – os agentes realizam, cotidianamente, campanhas educativas, visitas a residências, terrenos baldios e canteiros de obras para detecção de possíveis focos do mosquito e participam de feiras de saúde em alguns bairros da cidade. Além disso, as campanhas agem de forma incisiva no ponto mais crítico do problema.
É a prefeitura de Itapetinga investindo em saúde preventiva.